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Cartão de crédito quebra o brasileiro


Número de famílias endividadas cresce em junho

De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta feira  pela CNC (Confederação Nacional do Comércio). Os dados mostram que o percentual de famílias endividadas chegou a 64,1% neste mês, contra 54% registrados em junho do ano passado.

Adivinha quem e o principal vilão do endividamento, é ele mesmo o cartão de crédito, maior responsável tanto pelas dívidas de famílias com renda de até 10 salários mínimos quanto das que recebem menos que esse valor. O cheque especial, frequentemente apontado como um débito preocupante, atinge “apenas” 6,5% das famílias (veja outros causas acima).

A grande atração do cartão de crédito está no fato de a pessoa poder comprar sem ter o dinheiro no momento. De acordo com o consultor financeiro Wellington dos Santos, para quem mantém controle das finanças e consegue pagar a fatura em dia, o cartão é, de fato, uma boa opção. “Porém, para o consumidor descontrolado, o crédito se apresenta como uma bomba-relógio, que pode explodir com a chegada da próxima fatura”.

Solução/Uma vez no vermelho, a armadilha se torna maior. Além de tentar saldar a dívida, o devedor terá que pagar juros em cima de juros, formando uma bola de neve.

Wellington aponta que a melhor solução é ter prioridades. “Procure o banco e peça um empréstimo para pagar o cartão, já que as agências cobram juros menores”, explica. Para quem não conseguir acordo com bancos, ele sugere o empréstimo consignado em folha de pagamento, se o empregador oferecer essa opção. “Com o dinheiro em mão, amortize primeiro as dívidas de juros maior”, indica. “Se possível, pague à vista e peça desconto”.

Famílias com contas atrasadas diminuem

A pesquisa do CNC mostrou ainda que o percentual de famílias com contas atrasadas diminuiu um pouco. Em 2010, eram 23,5%, contra 23,3% da pesquisa de ontem.

Tempo médio de atraso aumenta

Em contrapartida, o tempo médio de atraso nas contas teve um aumento de dois dias. Em 2010, a dívida era saldada em 58,8 dias. Neste ano, são 60,8 e 8,4% das famílias dizem não ter condições de pagar suas dívidas.
E isso ai pessoal vamos ter cuidado das hora de comprar, pois nem tudo o que reluz é moeda verde.

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