O governo parece disposto a investir em um equipamento de baixo custo
para conectividade. Ao menos foi o que sinalizou o secretário executivo do
Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, ao falar em seminário sobre banda
larga, realizado nesta quinta-feira, 22/9, na Universidade de Brasília.
Alvarez, no entanto, evitou qualquer detalhe sobre o que seriam o que
definiu como “terminais de baixo custo para acesso móvel”. O
secretário-executivo preferiu lembrar que já existem iniciativas no governo de
projetos de desenvolvimento de computadores mais baratos voltados à educação.
Esse é um tema que Alvarez conhece, pois desenvolveu o programa Um
Computador por Aluno, que se era uma boa ideia, acabou meio esquecido - o
pregão para a compra de 600 mil laptops vence no fim deste ano sem sinalização
de que será efetivado. Ao contrário, o próprio Alvarez sugere que será feita
nova licitação.
Ainda que tenha preferido manter reservas sobre o “terminal de baixo custo para acesso móvel”, a descrição talvez se enquadre melhor em um outro projeto em discussão no Minicom, que busca reduzir o custo do equipamento de conexão à internet.
O custo do kit do modem é uma das dificuldades enfrentadas pelo Plano Nacional de Banda Larga. Diferentemente das grandes operadoras, os pequenos provedores na conseguem subsidiar os equipamentos para fornecê-los sem ônus aos assinantes - ou seja, ao menos nos primeiros meses, aquele preço de R$ 35 por 1Mbps é, na prática, maior.
A ideia, portanto, é desenvolver um CPE (Consumer-premises equipment) a baixo custo e, de preferência, com tecnologia sem fio para melhor viabilizar a participação desses pequenos provedores nas ofertas de acesso a internet.
Ainda que tenha preferido manter reservas sobre o “terminal de baixo custo para acesso móvel”, a descrição talvez se enquadre melhor em um outro projeto em discussão no Minicom, que busca reduzir o custo do equipamento de conexão à internet.
O custo do kit do modem é uma das dificuldades enfrentadas pelo Plano Nacional de Banda Larga. Diferentemente das grandes operadoras, os pequenos provedores na conseguem subsidiar os equipamentos para fornecê-los sem ônus aos assinantes - ou seja, ao menos nos primeiros meses, aquele preço de R$ 35 por 1Mbps é, na prática, maior.
A ideia, portanto, é desenvolver um CPE (Consumer-premises equipment) a baixo custo e, de preferência, com tecnologia sem fio para melhor viabilizar a participação desses pequenos provedores nas ofertas de acesso a internet.
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