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GIGANTES DE AçO (Real Steel) Trailer Dublado

Orçado em US$ 80 mi e produzido por Spielberg, não foi à toa que Gigantes de Aço, que estreia hoje nas salas de todo o País, tornou-se um sucesso

São Paulo, SP – Famoso por ter interpretado o super-herói Wolverine nos filmes da franquia X-Men, Hugh Jackman agora vive o protagonista de Gigantes de Aço, que estreia hoje (21) nos cinemas de todo o Brasil. Dirigido por Shawn Levy (Uma Noite no Museu), o longa é ambientado em um futuro próximo, no ano de 2020. Na época retratada, o boxe se tornou um esporte em que os pugilistas foram substituídos por robôs gigantescos.

No filme, Jackman é Charlie Kenton, um ex-boxeador decadente que, para sobreviver, vira promotor de lutas entre máquinas. Depois de várias derrotas, ele é excluído do negócio e fica devendo dinheiro a pessoas perigosas. Para piorar, perde o apoio da namorada, Bailey, interpretada por Evangeline Lilly (conhecida pela personagem Kate, de Lost), dona de uma oficina que, até então, consertava os robôs dele após as lutas.

‘Meus filhos amaram o filme’, afirma Jackman

| STEVE WEINTRAUB - Do Collider
Los Angeles, EUA – Na pele de um boxeador fracassado que vive num mundo onde o boxe entre humanos foi proibido e robôs humanoides pesos-pesados ocuparam os ringues, o ator Hugh Jackman dá um tempo do personagem que alavancou sua carreira, o X-Men Wolverine – ainda que o super-herói atormentado criado pela dupla Stan Lee e Jack Kirby esteja prestes a ganhar mais um longa. A seguir, o astro de Gigantes de Aço fala de seu novo filme e dos próximos passados de sua carreira.
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Pergunta – Você pode falar sobre a locação principal de Gigantes de Aço [uma fábrica da Ford localizada em Michigan]? Como foi a sensação ao entrar no set?

Hugh Jackman – Meu primeiro pensamento foi que ninguém vai acreditar que não é CGI. Todos vão pensar que é feito por computador. Parece tão incrível... E eu acho que vai ser a mesma coisa com os robôs, porque nós temos robôs que são parte de verdade e parte CGI. É realmente excitante... Eles são inacreditáveis. 

As pessoas vão pensar que é CGI, mas faz muita diferença para nós, atores, e para a aparência do filme como um todo. E eu acho que o que Shawn Levy fez brilhantemente foi criar um mundo bem real, bem áspero, bem atemporal, no qual robôs são algo comum. O que vai acontecer é que toda criança ficará triste que não seja real porque é tão divertido e você poderia facilmente acreditar que esse é o maior esporte do mundo.
E qual o efeito disso para você como ator? Certamente te dá mais com o que trabalhar. Você pode falar sobre essa experiência?

É claro que faz com que seja muito mais fácil, especialmente para o Dakota, que é mais novo e ainda não tem muita experiência com CGI... Eu tive um pouco mais de experiência com esse tipo de coisa, mas nada pode substituir aquele sentimento de verdadeira admiração. Uma espécie de choque... Quando nós vimos esses robôs pela
primeira vez, meu queixo caiu. Eles eram incríveis. Eu acho que os figurantes ficaram impressionados. E eu acho que principalmente quando você está trabalhando com close-ups essa base real faz uma grande diferença.
Você conhecia o conto de Richard Matheson antes de começar a filmar?
Eu, na verdade, não o li até estarmos na segunda semana de filmagem. Foi Don Murphy (produtor) quem deu ele para mim. Ele disse: “Você leu, certo?”. Eu disse: “Na verdade não, eu não li, mas eu vi o episódio de Além da Imaginação”. Então foi ótimo ter lido. Eu deveria ter lido antes de começar. Tem coisas muito boas ali. É incrível. Ele era um grande escritor. Eu quero ler mais do trabalho dele.

ESTREIA DOS CINEMAS
Filme: Gigantes de Aço (Real Steel, EUA, 2011)
Direção: Shawn Levy
Classificação: livre

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