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As lições dos empreendedores de Avenida Brasil

O Divino, bairro de subúrbio fictício criado pelo autor João Emanuel Carneiro para a novela Avenida Brasil, mostra situações comuns no empreendedorismo. É lá que Diógenes toca a loja de roupas femininas que tem o bonitão Darkson como garoto propaganda. É lá também onde a “rainha da chapinha” Monalisa administra a sede da sua rede de salões de beleza, famoso pela fórmula de alisamento de cabelos criada pela carioca. No bairro, o malandro Silas também é dono de um boteco que fatura com a venda de cerveja enquanto as fofocas rolam soltas.

A zona sul do Rio de Janeiro também é retratada pelo empresário Carlos Eduardo, o Cadinho. Bem-sucedido, ele acaba se dando mal depois que sua vida vira um inferno ao assumir o casamento paralelo com três mulheres – Verônica, Noêmia e Alexia.

Confira algumas cenas da novela que revelaram estratégias divertidas e momentos decisivos nos negócios da novela:

Suelen assume a loja do Diógenes
 
A periguete Suelen começa a se incomodar ao ver o sogro Diógenes e o marido Roni deixarem a loja “Elegância” de lado e decide assumir o comando do empreendimento, mostrando-se uma ótima comerciante. A moça, interpretada por Isis Valverde, coloca o garoto propaganda Darkson vestido como mulher para anunciar os produtos e ainda oferece prêmios às vendedoras mais eficientes. Tudo isso atrai clientes, e as vendas sobem. Questionada pelo sogro, Suelen responde: “Eu sou o gênio do varejo, Diógenes! Dá licença que eu vou cuidar da nossa loja”.

Monalisa encerra a sociedade com Ivana
 
Monalisa Barbosa nasceu na Paraíba e deixou sua terra para tentar a sorte no Rio de Janeiro sem um centavo no bolso. Logo que chegou à cidade maravilhosa, arrumou um emprego de manicure. Obstinada, inventou uma fórmula de alisamento – guardada a sete chaves – que fez dela a cabeleireira mais procurada pelas mulheres do subúrbio carioca. Ganhou até o título de “Rainha da Chapinha”, como é conhecida até hoje.

A rede cresceu baseada na fórmula de sucesso e se espalhou por todo o Rio de Janeiro – hoje, a Monalisa Coiffer tem 18 unidades.
 
A cabeleireira mantinha uma sociedade com o ex-jogador de futebol Tufão e sua irmã Ivana. Mas, em um golpe de determinação, ela resolve acabar com a parceria – a atitude também é motivada por pressão da vilã Carminha, mulher do craque.

Furiosa, Monalisa decide comprar a parte do ex-jogador por R$ 15 milhões. Ivana fica triste com o fim da sociedade, mas Tufão planeja outros investimentos para a família e avisa que vai investir em um shopping: “Nós vamos ter nossos negócios, Ivana. Vamos investir na construção do primeiro shopping center do Divino”, planeja.

Cadinho assina contrato sem ler
 
Enquanto corre na praia com uma das suas três esposas, Cadinho é surpreendido pelo seu braço direito na empresa, Jimmy. “Eu preciso pelo menos da sua assinatura no contrato do estaleiro, só está faltando isso para a gente fechar a compra”, avisa Jimmy.

O empresário faz uma pausa na corrida e assina o contrato sem ler. “Cadinho, você não devia assinar nada sem ler antes, nunca te disseram isso, não? (...) Agora você tem três famílias para sustentar e não pode ser tão irresponsável, não”, critica a esposa.

Na trama, os negócios bem-sucedidos do empresário acabam indo para o ralo por conta do passo mal dado. Pobre, ele deixa a zona sul e vai morar com as três mulheres no Divino.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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